tag:blogger.com,1999:blog-13788305346403889132024-03-05T19:13:03.149+00:00BioTerraUnknownnoreply@blogger.comBlogger78125tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-59060943151856442662009-06-17T10:03:00.000+01:002009-06-17T11:23:22.819+01:00Grandes Ambientes Naturais: A tundra<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">CLIMA</span><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">A tundra localiza-se na vizinhança de zonas de neves perpétuas. A temperatura média é inferior a – 10ºC e os níveis de precipitação são escassos: cerca de 300mm por ano. Como tal, na tundra, os factores limitantes são a temperatura e a escassez de água. Além disso, devido à latitude, só existe luz. </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348236444299860514" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 210px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaN8_JLxkSME8_aV7E1RnhJ8G4I4RcpJuPwj1QCfUJ9A5FMCcLGpB6IJJM-NNLJ1ErWW30xfCwMRdjpBSccen0SVH0pfCR-FEqEVwJtXLPe5xRCb9iHDBkzJ638K1NCy4Grxig5Ap21_I/s320/tundra.jpg" border="0" /> <p align="justify"><br /><br /><span style="color:#ff9966;">SOLO E VEGETAÇÃO</span><br />O solo – permafrost – está permanentemente gelado, excepto nos dois meses de Verão, que, após um breve degelo superficial, deixa vir ao de cima um fino manto vegetal, um dos mais resistentes do Mundo. É formado por musgos, líquenes, gramíneas e juncos de raízes pouco profundas que formam pradarias anuais e por arbustos pouco elevados. A dureza do clima permite apenas o desenvolvimento das árvores anãs.<br />Nesta época de gelo, também se formam charcos e todo o tipo de terrenos húmidos, pois, ao permanecer gelada, a camada inferior do solo é impermeável e impede que a água penetre nas camadas inferiores, ou seja, se infiltre. Estas zonas pantanosas são ideais para o desenvolvimento dos insectos.<br /><br /></p><span style="color:#ff9966;"></span></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">FAUNA</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Na época do gelo abundam os insectos, que a par da proliferação das plantas a tornam um lugar ideal para a nidificação de um grande número de aves migratórias, que ocorrem aqui oriundas de todas as partes do Mundo. Aproveitando a longa duração do dia árctico do Verão, as aves podem alimentar-se de insectos e sementes com grande intensidadee rapidez. As principais aves que se desenvolvem na tundra são grous, gansos-das-neves, cisnes e limnícolas, como correlimos e maçaricos.<br />Encontra-mos também a rena, o boi-almiscarado, o lobo, a lebre-árctica, o lemingue, o bufo-branco, a raposa-ártica e o urso-polar. Na zona litoral abundam lontras, focas mamíferos marinhos. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348237084075504146" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 214px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZfgSyuod3PTUat8mYNJx-zI2BEYj43WyBbEy_-eG_tY66SZ-mh9fAY0rS5qx2zmlhXCL1rl5JOrSaKLfp64pZsEyeyLHk1aGmFBlnPz3snMhv-O2qhqaaAWUTALD2pqFLocYDp_C5Bug/s320/frozen-tundra_60.jpg" border="0" /> <p align="justify"><br /><br /><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />A natureza é um mundo à descoberta, que se exprime das mais variadas formas, como tal, é importante conhecermos os diferentes ambientes naturais, que variam de região para região, sendo que cada um têm as suas características. Nestes climas perto do Ártico, acho interessante, que só nos meses de Verão é que o solo não está congelado, e que a sobrevivência dos seres vivos, está condicionada por vários factores limitantes, isto mostra-nos que o clima é muito rigoroso e que os seres vivos estão extremamente bem adaptados às limitações a que lhes são impostas, como a temperatura e a escassez de água.</p><p align="justify">Tenho pena de não ter conseguido actualizar este espaço, mas tem sido muito difícil, devido à quantidade de testes e trabalhos que temos.</p><p align="justify"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Fontes:</span></em></strong></p><p align="justify">García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 4 – Ecologia; Santillana Constância; 2008.</p><p align="justify"></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-63356747979382425042009-06-15T23:24:00.001+01:002009-06-15T23:26:19.402+01:00Para saber mais... Porquê que as aves voam?<span style="font-family:trebuchet ms;">A maioria das aves voa e consegue voar graças a várias adaptações:</span><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><div align="justify"><br />_ O seu corpo é alargado e aerodinâmico, pelo que oferece uma resistência mínima ao ar.<br /></div><br /><div align="justify">_ As asas servem para se apoiarem e se sustentarem no ar. A beira anterior é mais grossa que a posterior ou a de saída; a superfície superior é ligeiramente convexa, e a inferior côncava. O ar passa mais depressa pela parte superior porque há sempre mais ar debaixo da asa, relativamente ao vazio superior; como resultado, surge uma força de sustentação que impulsiona a subida. Se a beira anterior se inclinar pouco para baixo, a ave sobe. </div><div align="justify"><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347683415022548514" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimqjKqjXQ5K2gz4ivGZ06QDuPAxN9hhqkkswpBLkuPPtuK0DYbzmBtAo_sBbVfwP1nCd2pjQlzZj2rXoDOD5luuaOG_cmaJYxX5HZtcO4SE4ayQuISJOndGJiIHEltC3qZwyyYvmgswbY/s320/aves222.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">As grandes aves planadoras têm asas de grande envergadura e movem-nas lentamente; as aves pequenas esvoaçam mais rapidamente e têm asas curtas e largas. Isto permite movimentarem-se, por entre a vegetação.<br /></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Fontes:</span></em></strong></div><div align="justify">García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 9 – Ciências da vida; Santillana Constância; 2008</div><div align="justify"></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-17529487278085827982009-06-14T22:08:00.000+01:002009-06-17T10:44:44.096+01:00Osmorregulação<div id="__ss_1402600" style="WIDTH: 425px; TEXT-ALIGN: left"><a title="OsmorregulaçãO" style="DISPLAY: block; MARGIN: 12px 0px 3px; FONT: 14px Helvetica,Arial,Sans-serif; TEXT-DECORATION: underline" href="http://www.slideshare.net/anniearmas/osmorregulao-1402600?type=presentation"></a><object style="MARGIN: 0px" height="355" width="425"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=osmorregulao-090507170652-phpapp02&stripped_title=osmorregulao-1402600"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=osmorregulao-090507170652-phpapp02&stripped_title=osmorregulao-1402600" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="355"></embed></object></div><p><br /></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />Esta apresentação retrata de uma forma sintética os conteúdos abordados na última aula. Como tal, achei importante colocá-la para enriquecer o meu portefólio. Já que é importante compreendermos que os animais também estão dependentes da manutenção do equilíbrio entre as células e o meio envolvente, para que possam sobreviver e estarem adaptados a factores limitantes como temperatura e salinidade. </span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-53566240270807409302009-06-13T10:45:00.004+01:002009-06-17T10:52:49.608+01:00Novo vírus mortal semelhante ao Ebola foi identificado em África<div align="justify"> <span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#000000;"><strong>«Lujo» é muito agressivo<br /></strong></span><br /><em>Os cientistas identificaram um novo vírus mortal em África: quatro pessoas já morreram devido ao "Lujo", que causa hemorragias como o temido Ebola. Um relatório sobre o vírus surgiu em Maio na publicação especializada PLoS Pathogens, revelando que de cinco pessoas infectadas no Outono, na Zâmbia e na África do Sul, quatro morreram. Um dos doentes terá conseguido sobreviver graças a um medicamento recomendando pela equipa científica.</em></span><br /></div><div align="justify"><em><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></em></div><br /><br /><div align="justify"><em><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></em></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348231273826773298" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 288px; CURSOR: hand; HEIGHT: 224px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU6IS_PA7XMqBHeC_V_BInlAKORfMrZw6BEtnc0UooJweZZDY8RKO3VCFBJbzbRlD8EMyvZ1ZFhxqSFDKpPgNTnadiAbfDy2XKnaYfSlzZvnMHABOrdcMhBhyQdzqyyb3YJr9VXkAISEM/s320/lujo-virus.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">"Este vírus é muito, muito agressivo", afirmou Ian Lipkin, um epidemiologista da Universidade de Columbia cuja equipa relatou a descoberta. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os investigadores supõem que o vírus se transmite entre pessoas pelo contacto com fluidos corporais. "Não é um vírus que se possa disseminar tanto como o da gripe", frisou Anthony Fauci, director do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA. </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O quinto doente infectado com o "Lujo" - assim chamado para combinar as duas cidades onde o vírus foi encontrado, Lusaca e Joanesburgo - foi tratado com a droga ribavirina mas os cientistas ainda não têm a certeza se o medicamento foi decisivo para curar a infecção ou se era um caso menos grave de infecção. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O processo de pesquisa serviu de exemplo da rapidez com que os cientistas podem hoje identificar novos vírus. Com técnicas de sequenciação genética, o vírus foi identificado em poucos dias, o que antes podia levar semanas ou meses.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />O ebola é um vírus raro, fatal, que apresenta sintomas como a febre hemorrágica e que provoca danos nos pulmões, fígado e em outros órgãos. É uma doença contagiosa que afectou nos anos 80 a República Democrática do Congo e outros países da África Subsariana, tendo morrido entre muitas pessoas.<br />Na actualidade, como nos revela este estudo, há outro vírus semelhante a este, e que pode ter uma porta aberta para a cura, mas a ciência estará a altura de combater contra ele? No entanto, através desta investigação, já podemos salientar novos progressos, dado que o vírus foi identificado rapidamente, esta pesquisa antigamente podia perdurar durante várias semanas ou meses.<br /><br /><strong><em><span style="color:#33cc00;">Fontes:</span></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=32087&op=all</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-73768832201100391852009-06-12T22:20:00.001+01:002009-06-17T11:54:03.040+01:00Termorregulação<div id="__ss_1458783" style="WIDTH: 425px; TEXT-ALIGN: left"><a title="Termorregulação" style="DISPLAY: block; MARGIN: 12px 0px 3px; FONT: 14px Helvetica,Arial,Sans-serif; TEXT-DECORATION: underline" href="http://www.slideshare.net/crisvit/termorregulao-1458783?type=powerpoint"></a><object style="MARGIN: 0px" height="355" width="425"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=mecanismoshomeostticos-090519093244-phpapp02&stripped_title=termorregulao-1458783"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=mecanismoshomeostticos-090519093244-phpapp02&stripped_title=termorregulao-1458783" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="355"></embed></object></div><br /><br /><br /><div align="justify"><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Com esta apresentação pretendo expor este capítulo, a termorregulação. Assim, através da compreensão dos mecanismos que permitem a manutenção da temperatura do corpo quando há variações oscilações térmicas no meio externo, tenciono esclarecer os motivos pelos quais ruborizamos com o calor ou trememos de frio.<br />Ruborizamos, pois o aumento da temperatura conduz à dilatação dos vasos sanguíneos da pele – vasodilatação. Deste modo a produção de suor é desencadeada, uma vez que a evaporação baixa a temperatura da pele e verifica-se a queda das taxas metabólicas, o que leva ao restabelecimento da temperatura corporal gradualmente. Por um mecanismo inverso, a temperatura é restabelecida quando sentimos frio.<br />Por outro lado, também desejo esclarecer os conceitos de animais homeotérmicos e poiquilotérmicos.<br />Espero que esta postagem seja útil, que comentem o meu blog e se for caso, que exponham as vossas dúvidas. </span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-35127639272907388272009-06-11T10:04:00.003+01:002009-06-11T10:20:10.843+01:00Para saber mais... Funcionamento das hormonas<span style="font-family:trebuchet ms;">As hormonas são específicas, ou seja, a sua actuação só se produz nas células que apresentam determinadas que são reconhecidas pela hormona como receptores.<br />A hormona unir-se-á ao seu receptor para iniciar a sua actividade nessa célula, chamada de célula-alvo.<br /></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Distinguem-se duas formas de actuação. As hormonas proteicas têm os seus receptores na membrana das células-alvo. Unem-se a estes e causam um efeito imediato importante: a transformação de uma molécula de ATP, noutra o AMP cíclico. Esta une-se a uma enzima e activa-a. esta enzima é que causa o efeito desejado, para o qual a hormona foi libertada. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /> </div></span><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5345997050092931506" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 174px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJLMcYjyB4_rAuOlsANGtrlBkkNBts0c54Z2OM_n38P7_URXzKe2z5Qasa3jKNLx824fCR_wZLKZpEdAdNBSIuICLKMniM_tKxozbVuX2UCYbUBkEff1GU2amppJIKuldE0p4HfDjldNQ/s320/hormona+proteica.png" border="0" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">As hormonas esteroídes são moléculas mais pequenas. Entram na célula e actuam directamente no seu núcleo, fazendo com se cativem determinados genes.</span> </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-958726315772982992009-06-10T09:58:00.001+01:002009-06-11T10:04:12.468+01:00Glândulas e hormonas<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Em resposta a um estímulo, as glândulas de secreção interna ou as glândulas endócrinas libertam no meio interno (sangue nos vertebrados) as substâncias químicas que sintetizam: as hormonas. Nos vertebrados, as hormonas actuam em concentrações mínimas e apesar das suas acções serem lentas, são duradouras.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></div><div align="justify">As funções das hormonas dos vertebrados são muito variadas. Destacam-se em particular a acção que exercem sobre o metabolismo celular, a activação ou inibição que realizam sobre determinadas enzimas, assim como as que estão relacionadas como, o crescimento do corpo, o desenvolvimento do dos caracteres sexuais, a reprodução e o comportamento, entre outras. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">As glândulas endócrinas encontram-se situadas em diferentes partes do corpo dos vertebrados. Muitas têm uma emissão estritamente endócrina, mas outras como o pâncreas, os ovários e os testículos, desempenham outras funções para além, de produzirem hormonas. O hipotálamo e a hipófise, estruturas situadas no encéfalo, encarregam-se também de produzis hormonas, pelo que se chamam glândulas neuroendócrinas. A hipófise supõe a ligação entre os sistemas nervoso e o endócrino nos vertebrados.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5345992139371106978" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwiaMutsmVIWbugfazAqi9wi2Bi1q2Yst87yCXdKlyhm4brWUMIKHacvcaExNxhChHWy6v5F44gSDwsM4RdGtovjqwLeccMQh4nzm72k7y6WS7NJCVHT1QnjD6vwFvQlnvEqinp2jKQUU/s320/glandulasendocrinas.gif" border="0" /> <p align="justify"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></p><p align="justify"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />Podemos dizer que, as células produtoras de hormonas dispersas pelo organismo dão resposta a estímulos que se propagam através do sistema nervoso. Deste modo, a maioria das glândulas actua sob o controlo do sistema nervoso, quer seja directamente ou pela mediação de outras glândulas, como a hipófise. Assim, as hormonas funcionam como mensageiros químicos que estão envolvidas em processos, como os de crescimento, desenvolvimento dos caracteres sexuais entre outros.<br /><br /></p><p align="justify"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Fontes:</span></em></strong><br />García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 9 – Ciências da vida; Santillana Constância; 2008<br /></p><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-84839330499948099902009-06-06T21:38:00.001+01:002009-06-13T21:58:41.277+01:00Curiosidades... Células da glia<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Embora numericamente sejam cerca de dez vezes mais numerosas do que os neurónios, as células da glia só ocupam metade do volume do tecido nervoso. Ao contrario dos neurónios, as células da glia não perdem a capacidade de se dividirem. Quando um neurónio morre, as células da glia ocupam o espaço que ele deixou.</span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Cumprem, assim, a função de sustentar, proteger, isolar e nutrir os neurónios.</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5346918433847150082" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 184px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU_Chj9q9fEC5IR5IJPVo92Rt5V96C67CD77zv4Nfy3ExQsWc6FwQc5HcVcQ8IfX0y412wJAhoD-C_2DVrf6l0ChW-GKCJ0xFk3gOMP9TBvKswrpMlQHaykd4NA5__v0Lf0VQepnhWEAg/s320/Nervos49.jpg" border="0" /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 9 – Ciências da vida; Santillana Constância; 2008</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-58762877327071575422009-06-05T22:37:00.000+01:002009-06-09T23:22:54.571+01:00Fisiologia do neurónio<object height="265" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/JvFHWUdJz3A&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/JvFHWUdJz3A&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="320" height="265"></embed></object><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"><strong><em>Reflexão:</em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os neurónios são a unidade anatómica e funcional do tecido nervoso. Deste modo, são células especializadas na recepção e transmissão de sinais, os impulsos nervosos.<br />Por isso, é que inerentes aos neurónios se encontram doenças como Huntington e Alzheimer, que conduzem lentamente à morte de um indivíduo, já que se um neurónio morre, raramente é substituído por outro. Quando estes morrem, as células da glia ocupam o espaço deixado por estes.<br />É impressionante a anatomia do corpo humano, é no interior deste que todas as informações se movem de um ponto para o outro do organismo. Este sensível a estímulos, desencadeia outros mecanismos para a transmitir as diversas partes.</span> </div><span style="font-family:trebuchet ms;">Quem tiver dúvidas sobre algum dos termos ou conteúdo deste filme, por favor, deixe o comentário que tentarei esclarecer da melhor forma!!!</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-37009037101527747532009-06-03T22:56:00.000+01:002009-06-09T23:06:41.877+01:00Sistema nervoso<span style="font-family:trebuchet ms;">O sistema nervoso é exclusivo de animais. Recebe a informação percebida pelos <span style="color:#ff9966;">receptores</span> e elabora e transmite uma série de respostas que vão ser executadas pelos <span style="color:#ff9966;">efectore</span>s. A sua actuação é rápida e eficaz.<br /></span><div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">É formado por células especializadas chamadas <span style="color:#ff9966;">neurónios</span>, os quais acompanham outros tipos celulares que contribuem para a função do sistema. Os axónios, prolongamentos dos neurónios, formam longos cordões designados nervos. <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5345452451173003634" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 182px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSQj50ooJ4ksSQxGnlmOrTW6RcjTn_mV7jBehQYqke9o63EGd02dbVFNQeO0DGgiXDuUDSjs_ljKlStP61sj2Zn0Kci0HD9zoXuB4HaIWDXHObilsQCvYt18Pyc7yf7ryvbk2XrDtv3gE/s320/sistemanervoso02.jpg" border="0" /><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O sistema nervoso é responsável pela coordenação do funcionamento de todo o corpo e, graças à sua actividade podem desenvolver-se todas as funções do ser vivo.<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Nos animais superiores, o sistema nervoso é formado pelos centros nervosos, como o encéfalo e a espinal medula, que analisam as informações e deliberam as respostas, e os nervos, que transportam a informação. <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5345452083413604050" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 171px; CURSOR: hand; HEIGHT: 252px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR8wPaCvCytwDw_8KtboxwU5HDfI0Zg9D9fJbViF6LSe7fv-oNfFY2he8sNV8YpmG6N8Zx0puTFXu1B62veKJQHWN_2zkTDUyFpzHPnDw00nNFFqMs5H38HR_ujBk-A4Yf-COUD_rcgHM/s320/SNP_2.jpg" border="0" /><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os centros nervosos fazem parte do sistema nervoso central e estão protegidos por membranas, líquidos e ossos.<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os nervos formam o sistema nervoso periférico e são de dois tipos: os que partem dos órgãos receptores até aos centros nervosos, levando a informação dos estímulos (<span style="color:#ff9966;">nervos sensitivos</span>), e os que partem dos centros nervosos para os órgãos efectores, levando a informação das respostas (<span style="color:#ff9966;">nervos motores</span>).<br /><br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />Tal como sabemos o motor da actividade do nosso corpo encontra-se no cérebro, a este estão inerentes as posições que assumimos, a detecção de cheiros, o desenvolvimento do sentido de gosto, entre outras.<br />Assim, o sistema nervoso é também uma das evidências da evolução, pois os seres mais primitivos tinham sistemas nervosos muito simples, enquanto que os mais evoluídos, devido ao desenvolvimento embrionário apresentam um sistema nervoso mais eficaz.<br />Ao longo desta unidade, vamos conhecer melhor a «coordenação de que somos dotados», assim como células essenciais à vida, os neurónios!</span> </div><br /><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;">Fontes:</span></em></strong><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 9 – Ciências da vida; 2008</span></div><div align="justify"> </div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-82282043033328575212009-05-30T09:30:00.001+01:002009-06-09T09:39:14.795+01:00Cocktail de cocaína e heroína mata mais células cerebrais do que as duas drogas separadas<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Uma equipa de investigadores portugueses descobriu que o consumo combinado de cocaína e heroína tem uma efeito mais mortífero nas células cerebrais do que se as drogas forem usadas em separado. Ao contrário do que se pensava, os “cocktails” ou “Speedball” de cocaína e heroína, cada vez mais usados na Europa, têm um efeito pior do que o somatório das reacções destas drogas usadas em separado, disse à Lusa a coordenadora da investigação, Catarina Resende de Oliveira. </em></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><em><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5345243368057519778" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 225px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgypUdyTqPugjYpXP5rg5IYpBNXs67ZBhWbss4WhFknS3v-3gfW-1e2kJd0h_lpKLw6646KzS3nV69DJROktnp_EWj7iepEeiYZItC4GJhGpNoRFS6l62-t88id8TE4s6xCjhq8lvTEenE/s320/brain2.jpg" border="0" /><br /></em></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O estudo foi iniciado há três anos e envolve uma dezena de investigadores, que procuram descobrir de que modo os opiáceos, nomeadamente a heroína, e a cocaína actuam ao nível do cérebro e a toxicidade que provocam nos neurónios.</span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">“Ambas as drogas têm efeitos muito tóxicos, mas o que não se sabia é que a conjugação das duas tem um efeito mais neurotóxico, muito mais prejudicial”, afirmou presidente do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, que considera preocupante a conclusão a que os investigadores chegaram. </span><br /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os cientistas apuraram que a morte celular induzida pela cocaína não é muito significativa e a heroína conduz à morte de cerca de dez por cento das células. A combinação das duas drogas induz a morte de cerca de 20 por cento das células. </span><br /></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A docente catedrática da Faculdade de Medicina de Coimbra explica que, na combinação da cocaína com a heroína, formam-se compostos químicos – chamados aductos – que provocam “alterações graves e lesivas do sistema neuronal, levando à morte das células por necrose”. Na presença dos aductos, a morte celular por necrose “é significativa e atinge cerca de oito por cento das células”. </span><br /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">“O consumo separado desta drogas leva à morte das células cerebrais, mas de uma forma mais lenta, como se fosse uma maçã a mirrar. Com a mistura das duas a morte é por necrose, mais violenta”, referiu. Os investigadores descobriram que um dos mecanismos envolvidos na morte neurocelular é o “stress oxidativo” gerado pelo consumo das drogas. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O estudo foi testado em ratos, que agora serão submetidos à “administração crónica” dos cocktails de droga, de forma a aproximar o consumo ao dos toxicodependentes. “Queremos apurar o efeito do consumo crónico ao nível dos neurotransmissores cerebrais e em que tecidos a droga se acumula mais”, disse. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Um dos objectivos do estudo é, numa fase posterior, encontrar, a partir dos mecanismos de morte das células cerebrais, “alvos protectores, para evitar a sua morte”. </span><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />O cérebro é um motor da actividade de todos os seres vivos, quando algo não está bem com este tem repercussões em diversas partes do corpo, assim tomar é drogas, é um dos processos que acelera a morte deste. Este estudo evidencia como podemos acabar com a vida deste mais rapidamente. Deste modo, alerta para os perigos do consumo da cocaína e da heroína, que juntas têm consequências piores do que tomadas separadamente.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=30952&op=all</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-23508746754539200572009-05-27T22:22:00.000+01:002009-06-07T10:09:03.802+01:00Evolução dos pulmões<div align="justify"> <span style="font-family:trebuchet ms;">Durante a evolução, alguns peixes que viviam em zonas pouco profundas e em águas pouco profundas e em águas pobres em oxigénio desenvolveram expansões laterais das paredes da faringe. Isto permite-lhes captar e armazenar ar do exterior, passando posteriormente ao sangue. Após o aumento da vascularização das suas paredes, desenvolveram pulmões.<br /></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">No princípio, a respiração branquial terá coexistido com a pulmonar, como ocorre nos actuais peixes pulmonados (dipnóicos), e depois apareceram formas exclusivamente pulmonadas como os actuais anfíbios.<br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5344509719910112546" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 220px; CURSOR: hand; HEIGHT: 282px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRzTzah9Nm_d43IwdT4VsfGAhW6pqaSXHQCNKpEKfGWrc1bD_1cVfTztshRm3f6t1w53BmeNSpJBg5mycslK3PyE1vNsQlik9G15G8VI1E4Zaws_G5sOVaUG8x2PMzm0UpC-FnWnhF_Xs/s320/anfibios.png" border="0" /><br /><br /><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />Este breve artigo sobre o desenvolvimento dos pulmões é mais uma prova, que os animais que existem hoje em dia são o resultado do aperfeiçoamento das capacidades de seres primitivos. E se o homem hoje em dia apresenta sistemas complexos, assim como outros seres vivos, isto deve-se ao sucesso evolutivo que tiveram essas formas de vida.<br /><br /></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Fontes:</span></em></strong><br />García, Arturo Majadas; Enciclopédia do estudante; Volume 9 – Ciências da vida; 2008</span><br /><br /><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-66477857290784155142009-05-25T21:28:00.001+01:002009-05-26T09:03:32.027+01:00Ser vivo da semana... Peixe-palhaço<span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="color:#000000;">Classificação científica:</span></strong> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg64DLCHyvlGtZmaZ7Abidk0oE0rPR4jKuUCRVUM2q70nO4gJtg3GBa3kpyAA_ogTqnYUFZVo3Xpa2FCG16CZptbylD_RUgf3uxeEx-WgYxrMADC9CfB9pgBwRrdr-of9EQwT0d8086Yw8/s1600-h/peixepalha%C3%A7o.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5340039241671887762" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 142px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg64DLCHyvlGtZmaZ7Abidk0oE0rPR4jKuUCRVUM2q70nO4gJtg3GBa3kpyAA_ogTqnYUFZVo3Xpa2FCG16CZptbylD_RUgf3uxeEx-WgYxrMADC9CfB9pgBwRrdr-of9EQwT0d8086Yw8/s200/peixepalha%C3%A7o.bmp" border="0" /></a><br /></span><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">Reino:</span> Animalia<br /></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">Classe:</span> Actinopterygii<br /></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">Ordem:</span> Perciformes<br /></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">Família:</span> Pomacentridae</span> </div><br /><div></div><br /><div></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O peixe-palhaço <em>(Amphiprion akindynos)</em> é também conhecido como peixe-anémona, pois vive numa anémona, com a qual mantém uma relação de mutualismo, protegendo mutuamente.<br />Este peixe é imune ao veneno urticante dos tentáculos das anémonas. Está protegido por uma substância presente na camada externa de muco, que evita que as células urticantes ataquem.<br />O peixe-palhaço tem uma estrutura social interessante. Numa mesma anémona vivem vários indivíduos. Existe uma fêmea dominante em cada grupo, que é a maior. O seu parceiro masculino é o segundo maior peixe do grupo. Quando a fêmea dominante morre, o maior macho assume a sua posição, começando a imitar o comportamento da sua predecessora. Em poucos dias, o macho muda de sexo, transforma-se em fêmea, e o seguinte macho em tamanho assume o papel de companheiro da fêmea dominante.<br /><br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />O peixe palhaço habitante natural de recifes de corais, integrado num habitat «alegre», onde as cores vivas dominam e em que as relações são bastantes particulares, é dotado de várias especificidades, como substância protectora contra o veneno das anémonas, o facto da mudança de sexo de macho para fêmea, e de outros aspectos. Na minha opinião, a vida nestes ecossistemas marinhos exprime-se das formas mais perfeitas e todos os pormenores são cuidados minuciosamente por força da lei natural, desta forma não seria possível relações de mutualismo como a do peixe-palhaço e a anémona. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Peixe-palha%C3%A7o</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-29432300668989422952009-05-24T21:26:00.006+01:002009-06-17T11:52:45.271+01:00Curiosidades... Peixes e Anfíbios<ul><li><span style="font-family:trebuchet ms;">São retirados dos oceanos mais de 80 milhões de toneladas de peixe por ano. Um quarto dessa quantidade é devolvido ao mar sem vida. </span></li><br /><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">70% das espécies de peixes alvo de comercialização estão a ser explorados para além dos limites sustentáveis.</span></div></li></ul><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348246749963341522" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicRqtTgVc4NcJqtZG19Y7lBF5mTSjhJbbLuirIGIwXMi_akHmFLabCKRS3Mjn3WUI_CnaCBQAL7wH3x2WTMpQVrvSez0AxYdmCH0QOvObYG0fM1Nlzq_OowZLTipO3vmHTU0l4W8HFvfY/s200/peixes800.jpg" border="0" /></span><br /></p><ul><br /><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Segundo a União Mundial para a Conservação, cerca de 30% de todas as espécies de anfíbios estão ameaçadas de extinção, ao que faz deles o grupo animal que mais perigo corre em todo o mundo.</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> </span></div></li></ul><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Desde, 1980, extinguiram-se 122 espécies de anfíbios. </span></div></li></ul><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348246258528577650" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 191px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqvt35W0l-T2lM7n8ob7rLlASNHqqpge3u7Zy1jKxPAQTOiaq8UmIPMQankj-A6UfPyx96QNMskZws3vxFoRczRV8Q8E-5Yxl9VdqcYEzIvQUPAq2GTMbgdy0TE4sgWNefD3VQ2cW8R4g/s200/anfibios_f_004.jpg" border="0" /><br /></p><p><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></p><p><span style="font-family:trebuchet ms;">GALLAVOTTI Barbara; Enciclopédia Universal; Volume 14 - A Terra; Asa Editores; 2001<br /></span></p><p align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-53078695610810819152009-05-22T23:20:00.001+01:002009-06-07T10:27:37.742+01:00Os pulmões<span style="font-family:trebuchet ms;">Os vertebrados terrestres possuem como órgãos de hematose os pulmões, onde ocorre uma difusão indirecta. Os pulmões dos vertebrados são uma rede mais ou menos complexa de tubos e sacos que varia com a espécie. Os mais complexos são os dos mamíferos. </span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;"></span></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">Pulmão:</span> Órgão respiratório (que absorve directamente o oxigénio livre da atmosfera) onde se realiza activamente a hematose, e que, nos vertebrados superiores, incluindo o homem, é um órgão par, esponjoso e elástico, situado na cavidade torácica. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os pulmões são as superfícies respiratórias invaginadas no interior do corpo mais evoluídas que existem. Todos os vertebrados possuem pulmões. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#ff9966;">Pulmões com diferentes graus de complexidade: </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A tendência evolutiva que aponta no sentido de um aumento da superfície do epitélio respiratório. Aves e mamíferos possuem os aparelhos respiratórios mais complexos, seguidos dos répteis e, por fim, dos anfíbios. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5344514534629174882" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 145px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0JpBGPxCjV1QXCiOnDAApinPLFkU2_VsRazD99TD-Z4gbsSxg8wzKp8gaExNqPNRgCoi9k3RWoEfd8fhZGJW_JAfrO0HlvYjwDXV5pSiddaJV-yzVwXNvdXKFioEa24C4PW9yQKR8Oz4/s320/aves.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">As aves têm um metabolismo muito elevado, necessitando de elevadas quantidades de O2. Possuem sacos aéreos (reservas de ar), melhorando a eficácia da ventilação (o ar circula num só sentido e, tal como nas brânquias, contrariamente ao sentido do sangue, o que aumenta a eficiência da hematose). Nos mamíferos, ao contrário das aves, o ar circula em 2 sentidos opostos.<br /><br /><br /><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:<br /></span></em></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Podemos concluir no final desta unidade que as trocas gasosas estão dependentes das superfícies respiratórias, que, por sua vez, estão relacionadas com a complexidade do animal e são resultado da adaptação deste ao meio em que vive.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Carpaneto, Maria Giuseppe; Enciclopédia Universal; Volume 12; Asa Editores; 2001</span></div><br /><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-28102430380313572942009-05-20T22:22:00.000+01:002009-05-23T22:43:37.934+01:00Brânquias<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">As brânquias são órgãos do sistema respiratório dos animais aquáticos, que também pode ser designadas por guelras. Estas estão protegidas por estruturas apropriadas. No caso dos peixes ósseos existem os <span style="color:#ff9966;">opérculos</span>. Nestes peixes, as guelras são ventiladas continuamente por uma corrente de água que entra na boca, banha as guelras e sai através das <span style="color:#ff9966;">fendas operculares</span>. O movimento dos opérculos ajudam a bombear a água através da boca. Nas guelras distinguem-se os arcos branquiais, estruturas esqueléticas que suportam séries duplas de filamentos que se inserem obliquamente. Esta divisão das brânquias em filamentos aumenta extraordinariamente a superfície de difusão. </span><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339137760081042002" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 178px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCfVB3Ouydpg0J6LUujPzdO7OTcwtNyrILyw0UM_55Ica1_scUFOn4C9xCuEoAnztUvAPZ2JFfM6U8KLYG6QYumRDHrCLHYkfo8Jl3gmLwaoZ6F8VN4Js2vwZD9zGnsKqiRouyrsaoKcI/s320/peixecientic.jpg" border="0" /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;"><strong><em>Sistema branquial</em></strong></span><span style="font-family:trebuchet ms;"> </div></span><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A água entra na boca do peixe, ao passar por entre as lamelas cruza com o sangue que circula nos capilares sanguíneos em sentido contrário, ou seja, o sangue flui num sentido contrário ao da água – <span style="color:#ff9966;">sentido contracorrente</span>. Este mecanismo permite aumentar significativamente a eficiência das trocas gasosas a nível dos capilares. Quando o sangue flui através dos capilares torna-se cada vez mais enriquecido em oxigénio e, porque circula no sentido contrário ao da água, vai contactando com a água que é sucessivamente mais rica em oxigénio. O sangue recebe o oxigénio até que se atinja um ponto em que a concentração de oxigénio nos dois meios seja idêntica. É por este motivo que o dióxido de carbono se difunde para a água, pois esta tem uma pequena concentração deste gás.</span></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339137756912618034" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 157px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGDwBHKPTdf55LOxtxl5mF_5LdD1BTLtDTBqXh3bJtUUeLCxlNulmO75eWmAIQeIbCnJkHkdokbnGOXcyR_CXiUFgjJk4aIg8vY9gCmrMB7OR7CBr5-gRIFmoaUSP2VjlpB2J0ZE61Rs4/s320/cientic.jpg" border="0" /><br /><br /><p align="justify"><span style="color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">http://www.cientic.com/portal/<br />Carpaneto, Maria Giuseppe; Enciclopédia Universal; Volume 12; Asa Editores; 2001</span></p><span style="font-family:trebuchet ms;"><p align="justify"></span></p></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-74267821323531928462009-05-19T22:48:00.001+01:002009-05-23T22:57:58.017+01:00Traqueias<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A existência de um sistema de canais ramificados invaginados dentro do corpo reduz significativamente as perdas de água por evaporação. Este sistema de traqueias pode encontrar-se nos artrópodes terrestres e principalmente nos insectos. Há medida que as traqueias se vão ramificando, designam-se traquíolas, que contactam directamente com as células. </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Na superfície do corpo existem alguns orifícios por onde entra o ar – <span style="color:#ff9966;">espiráculos</span>. Nos insectos primitivos estes orifícios estavam sempre abertos, enquanto hoje em dia os insectos possuem válvulas nesses orifícios, que permite controlar a entrada e saída de ar. </span><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O movimento do corpo, por vezes, ajuda a que haja o controlo de volume e da direcção do ar. O facto do sistema circulatório dos insectos não transportar gases, pois estes são transferidos directamente nas células, faz com que estes animais não atinjam tamanhos maiores.</span><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339140874687738850" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 219px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEFwTta_V7eRWhebpd2zKsOUGlJrviB8vTMnDWijZ2Ddn39101Y91zZlyUxiBJp0bA2cRLy6et4ZNH2zsYiUb0UBAtcMY5tWVzJABXta6k078q230NcrjBd5VGcEold0z50G8MT7h8g8g/s320/gafanhoto.bmp" border="0" /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><p><span style="color:#33cc00;"><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;">Fontes:</span></em></strong></span></p><span style="font-family:trebuchet ms;">Carpaneto, Maria Giuseppe; Enciclopédia Universal; Volume 12; Asa Editores; 2001</span><br /><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-86531333876071041102009-05-16T19:13:00.000+01:002009-05-25T19:53:42.277+01:00Divagar estimula o cérebro<div align="justify"> <span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="color:#000000;">Segundo um estudo realizado por Kalina Christoff através de ressonância magnética.</span></strong><br /><br /></span><em><span style="font-family:trebuchet ms;">Contrariamente às ideias recebidas, divagar estimula o cérebro em vez de o tornar mais lento, permitindo assim resolver problemas complexos, segundo defende um novo estudo. Esta investigação, divulgada no semanário científico norte-americano «Processos da Academia Nacional das Ciências», mostra que, quando divagamos, aumenta a actividade de várias regiões do nosso cérebro.Mas o mais espantoso, é que as partes que permitem resolver problemas complexos conhecem uma actividade intensa quando uma pessoa pensa vagamente, quando se acreditava até agora que elas ficavam de sentinela, disse a professora Kalina Christoff, especialista do cérebro e principal autora do estudo.</span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></em> </div><div align="justify"> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339836218512266338" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 264px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-Ta75IO4HXwaog74MkTYcLo3s7lLsD6QGjyzZy5LkjXGtAP1RDZwhDKOSUbi3Y9nzcWx14oSFLNeIYdrxV-qCdMSxMJOZ4cti962-gBg_NoDZiGKNt5uYTv3buwDJ6fUDfO7OMKGSxes/s320/cerebro.bmp" border="0" /><br /><div align="justify"><em></em></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O estudo realizado com imagens obtidas através de ressonância magnética deixa também entender que "estar nas nuvens" favorece uma maior actividade do cérebro do que quando uma pessoa se concentra para cumprir uma tarefa rotineira, acrescenta Christoff, directora do Laboratório de Ciências Neurológicas da Universidade da Columbia Britânica (UBC) no ocidente canadiano. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">"As pessoas que sonham acordadas não estão talvez tão concentradas quando executam uma tarefa mas puxam por mais recursos do seu cérebro", declarou. O estudo, segundo ela, vai forçar várias pessoas a rever as suas percepções. "Habituámo-nos à ideia de que divagar não é uma coisa boa, quando é precisamente o contrário", conclui. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O ser humano passa um terço do seu tempo a divagar quando está desperto: "É uma grande parte das nossas vidas mas isso foi amplamente ignorado pela ciência".<br /></div></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />Curioso… divagar estimula o cérebro!!! Passamos grande parte do tempo a entrar em mundos que muitas das vezes são inalcançáveis, sonhamos com as férias perfeitas, pensamos que é tudo fruto da nossa imaginação, mas afinal podemos retirar proveito desses sonhos, tal como este estudo indica. Assim, sonhar para além de alargar os nossos horizontes também desenvolve as capacidades cognitivas!<br />Estamos sempre a aprender, e segundo este estudo, devemos divagar mais!<br /><br /></div></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=670</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-2645934166628099262009-05-15T22:48:00.002+01:002009-05-23T22:32:51.010+01:00Superfícies respiratórias<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Do metabolismo celular resulta um conjunto de produtos tóxicos que tem de ser eliminados para que a constituição do meio interno se mantenha dentro dos limites da vida. São a função respiratória e a função excretora as principais através da qual se processa a eliminação desses produtos.<br /><br />A <span style="color:#ff9966;">hematose pulmonar</span> consiste na troca de gases nos pulmões, para que estes sejam transportados pelo sangue até as células e suceda a respiração celular, ou seja, a troca de gases entre as células e o sangue. </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339020756298219666" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 290px; CURSOR: hand; HEIGHT: 266px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVuDhfIUivrnFW5tANRhehbAYRHhrM8SAxzNiGbWPytIQPvSn8wpiLMfwxqx7cxYjiCitlWYl8p0U7Lls80xjYXTmDOUfJKyFFbK9sHMAHsMs9QfDp9EKbXAHRZKPCl9dfMCFsBURs5Ps/s320/pulmao.jpg" border="0" /> <p align="justify"><br />A vida aeróbia que se desenvolveu há milhões de anos atrás, caracteriza hoje a maioria dos seres vivos que passou a necessitar de um fluxo constante de oxigénio para as células e da remoção eficiente do CO2 que se forma como resíduo do metabolismo.<br /><br />Um <span style="color:#ff9966;">sistema respiratório</span> é um grupo de células, tecidos e órgãos envolvidos no intercâmbio de gases entre o organismo e a ambiente. As trocas gasosas realizam-se pelos processos de difusão de substâncias. As estruturas onde os gases entram e saem dos organismos chamam-se superfícies respiratórias. Nestas superfícies, as trocas gasosas podem ocorrer directamente do meio externo para as células – <span style="color:#ff9966;">Difusão directa</span> ou então os gases respiratórios podem ser transportados por um fluido circundante que faz a ligação entre o meio externo e as células – <span style="color:#ff9966;">Difusão indirecta</span>.<br /></span><br /><br /></p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Todas as superfícies respiratórias tem as seguintes características:</span><br /></div><ul><li><span style="font-family:trebuchet ms;">apresentam-se sempre húmidas, o que permite uma difusão mais fácil dos gases.</span></li><li><span style="font-family:trebuchet ms;">são estruturas finas, na maioria dos casos com apenas uma camada de células que separa o meio interno do meio externo (epitélios respiratórios).</span></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">apresentam elevada vascularização</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">a sua forma permite aumentar a área de contacto entre os dois meios.</span></div></li></ul><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Estas superfícies respiratórias surgiram nos diversos grupos animais que variam consoante: o tamanho do organismo, a estrutura do corpo, a sua história evolutiva e a natureza do ambiente em que vivem.</span></p><br /><br /><p align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></p><p align="justify"><strong><em><span style="color:#33cc00;"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Reflexão:</span><br /></span></em></strong><span style="font-family:trebuchet ms;">Nos animais o fornecimento de oxigénio às células e a remoção do dióxido de carbono é assegurado através das superfícies respiratórias. Assim, as brânquias são as estruturas típicas dos peixes, nos insectos e artrópodes o intercâmbio de gases é realizado através das traqueias e no homem através dos pulmões, entre outras. È sobre estas que nos vamos debruçar e compreender melhor o seu funcionamento.<br />Estes mecanismos respiratórios são uma das chaves do processo evolutivo das espécies!!!!!</span></p><br /><br /><p align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"><em><strong>Fontes:</strong></em></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Carpaneto, Maria Giuseppe; Enciclopédia Universal; Volume 12; Asa Editores; 2001</span></p><p align="justify"></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-75711314460109151032009-05-12T23:57:00.000+01:002009-05-23T14:17:45.980+01:00Respiração aeróbia<div style="WIDTH: 425px; HEIGHT: 419px; TEXT-ALIGN: left"><a title="Respiração Aeróbia" style="DISPLAY: block; MARGIN: 12px 0px 3px; FONT: 14px Helvetica,Arial,Sans-serif; COLOR: #0000cc; TEXT-DECORATION: underline" href="http://www.slideboom.com/presentations/64018/Respira%C3%A7%C3%A3o-Aer%C3%B3bia">Respiração Aeróbia</a><br /><object id="onlinePlayer" codebase="http://fpdownload.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=" height="370" width="425" classid="clsid:d27cdb6e-ae6d-11cf-96b8-444553540000"><param name="_cx" value="11245"><param name="_cy" value="9790"><param name="FlashVars" value=""><param name="Movie" value="http://www.slideboom.com/player/player.swf?id_resource=64018"><param name="Src" value="http://www.slideboom.com/player/player.swf?id_resource=64018"><param name="WMode" value="Window"><param name="Play" value="-1"><param name="Loop" value="-1"><param name="Quality" value="High"><param name="SAlign" value=""><param name="Menu" value="-1"><param name="Base" value=""><param name="AllowScriptAccess" value="always"><param name="Scale" value="ShowAll"><param name="DeviceFont" value="0"><param name="EmbedMovie" value="0"><param name="BGColor" value="FFFFFF"><param name="SWRemote" value=""><param name="MovieData" value=""><param name="SeamlessTabbing" value="1"><param name="Profile" value="0"><param name="ProfileAddress" value=""><param name="ProfilePort" value="0"><param name="AllowNetworking" value="all"><param name="AllowFullScreen" value="true"><br /><embed src="http://www.slideboom.com/player/player.swf?id_resource=64018" width="425" height="370" name="onlinePlayer" type="application/x-shockwave-flash" pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" allowscriptaccess="always" quality="high" bgcolor="#ffffff" allowfullscreen="true" flashvars="title=Respiração Aeróbia&url=http://www.slideboom.com/presentations/64018/Respira%C3%A7%C3%A3o-Aer%C3%B3bia&mode=0&idResource=64018&siteUrl=http://www.slideboom.com&embed=1&startAuto=0&autoReplay=0&autoOpenShareScreen=1"></embed></object><br /><div style="FONT-SIZE: 11px; PADDING-TOP: 2px; FONT-FAMILY: tahoma,arial; HEIGHT: 26px">View <a style="COLOR: #0000cc" href="http://www.slideboom.com/">more presentations</a> or <a style="COLOR: #0000cc" href="http://www.slideboom.com/upload">Upload</a> your own.</div></div><p><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"></span></em></strong> </p><p><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"></span></em></strong> </p><p><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Como se pode verificar a respiração aeróbia é uma via catabólica com elevado rendimento energético devido a ser possível degradar totalmente as moléculas de glicose. Este processo de obtenção de energia é mais eficaz do que a fermentação, uma vez que no final, os seus produtos são compostos muito simples como a água e dióxido de carbono, cujo potencial energético é reduzido. Contrariamente aos produtos da fermentação, que ainda contêm elevadas quantidades de energia.<br />Nas plantas, este mecanismo de obtenção de energia também pode ser visto como uma forma complementar à fotossíntese, pois neste processo produz-se glicose e oxigénio que são necessários às várias etapas da respiração aeróbia. Por sua vez, nesta produz-se água e dióxido de carbono, produtos essenciais à fase fotoquímica e química da fotossíntese, respectivamente.<br /></span></p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-7343191337148368552009-05-09T22:58:00.001+01:002009-05-16T23:12:20.481+01:00Fermentação láctica<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A </span><span style="font-family:trebuchet ms;">fermentação</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> láctica é um processo catabólico anaeróbio (não necessita de </span><span style="font-family:trebuchet ms;">oxigénio</span><span style="font-family:trebuchet ms;">) que visa degradar </span><span style="font-family:trebuchet ms;">moléculas</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> orgânicas para obtenção de </span><span style="font-family:trebuchet ms;">energia</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> </span><span style="font-family:trebuchet ms;">química</span><span style="font-family:trebuchet ms;">, este processo é realizado por </span><span style="font-family:trebuchet ms;">bactérias</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> </span><span style="font-family:trebuchet ms;">lácticas</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> e em situações de falta de oxigénio em células de músculos esqueléticos.<br /></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A </span><span style="font-family:trebuchet ms;">fermentação</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> láctica, tal como a alcoólica realiza-se em duas fases:<br /></div></span><a name="1.C2.BA_Fase_.28fase_comum.29:_Glic.C3.B"></a><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">1º Fase (fase comum): Glicólise</span><br />Nesta fase, uma molécula de glicose C6H12O6, composta por 6 carbonos é desdobrada em duas moléculas de ácido pirúvico, composto por 3 carbonos C3H4O3. Para desencadear a reacção são necessários duas moléculas de ATP (Adenosina trifosfato), após isto, a glicose é oxidada e duas moléculas NAD+ ficam reduzidas a </span><span style="font-family:trebuchet ms;">NADH</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> (algum hidrogénio sai da glicose para as moléculas transportadoras NAD+ existentes no citosol). Durante o processo são também sintetizadas 4 moléculas de ATP a partir de 4ADP + 4P, ficando com rendimento de 2ATP. </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">C6H12O6 + 2ATP ----------> 2C3H4O3 + 2NADH + 4ATP </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">2º Fase: Fermentação láctica</span><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;">Após a Glicólise o ácido pirúvico é reduzido ao combinar-se com os hidrogénios transportados pelo </span><span style="font-family:trebuchet ms;">NADH</span><span style="font-family:trebuchet ms;"> originando-se ácido láctico C3H6O3. Neste tipo de fermentação, não há libertação de dióxido de carbono, sendo o ácido pirúvico directamente reduzido a ácido láctico. O fabrico do iogurte ou queijo depende deste tipo de fermentação.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">2C3H4O3 + NADH ---------> 2C3H6O3 + NAD+ </span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5336547140844280722" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 263px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix8ypOFREdcwGq-MLTy7XIyMPE76U2PLvv_6HnW4ygIANvCEgzV5u71oo5K_JOGo1aEVZ3PfveLE0X34w6IwkuXX7YVF7tz9Yy3xc2hX3DqdLYUJyTyHpxU_8bwnZ0X_yAJTrfnNchP-Q/s320/fermenta%C3%A7aolactica.jpg" border="0" /><br /></span><a name="Rendimento"></a><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">Rendimento</span><br />O rendimento desta reação catabólica é de apenas 2ATP (4ATP - produzidos na Glicólise; 2ATP necessários para iniciar a reacção), pois o produto final, o ácido láctico, ainda é um molécula com muita energia química. A fermentação apenas aproveita 2% da energia potencial de uma molécula de glicose enquanto a respiração aeróbia, processo muito mais eficiente, aproveita 38% (rendimento 36ATP).<br /><br /><br /><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br />Entrámos num novo capítulo, agora vamos conhecer o modo como é que podemos obter energia, através de moléculas complexas, como a glicose. Nesta postagem, temos uma breve explicação da fermentação láctica, existem outros tipos como a alcoólica, ambas são semelhantes, apenas diferem nos produtos finais.</span></div><p><span style="font-family:trebuchet ms;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></p><p><span style="font-family:trebuchet ms;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Fermenta%C3%A7%C3%A3o_l%C3%A1ctica</span><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-64849497035783381832009-05-04T22:10:00.003+01:002009-05-23T23:06:00.627+01:00Ser vivo da semana...Lémure de Madasgáscar<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTL58_Pq92eQYDdNDziKm_wSvoB6rOwECD-WkGCe6Evv2i1evVYAy6GqkenGfy0r8D-v9p8qCYx2mF7bs1FE49Ej7Q5f_FvniedCu1C76PbA4jy7zHtbtyPc8YNrmTqwPO4_MdEUEkUgA/s1600-h/lemur.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331337688453668610" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 255px; CURSOR: hand; HEIGHT: 184px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTL58_Pq92eQYDdNDziKm_wSvoB6rOwECD-WkGCe6Evv2i1evVYAy6GqkenGfy0r8D-v9p8qCYx2mF7bs1FE49Ej7Q5f_FvniedCu1C76PbA4jy7zHtbtyPc8YNrmTqwPO4_MdEUEkUgA/s320/lemur.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6ZDLYLWi9fp4uVJ4BU5_r0-fUCiYbGtk-XOwgnOt6YMZI4f0KewPCfS0WOoOFGektEIQ4UE-nLdXqdTHCny965LaqocXMn39_1SABF3sSEqyHvyaG2PlsHQ2roBQ3JWc8J780gV6FdIs/s1600-h/lemur.jpg"></a><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="color:#000000;">Classificação científica:</span></strong><br /><br /><span style="color:#ff9966;">Reino:</span> Animalia<br /></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">Classe:</span> Mammalia<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9966;">Ordem:</span> Primates<br /><br /></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os lémures são primatas primitivos e insólitos. Apresentam um focinho algo fantasmagórico e à noite lançam gritos arrepiantes. Aliás, a sua designação provém de um termo em latim que designa «fantasma».<br />Outrora, os lémures viveram na África Ocidental, Europa e América do Norte, mas acabaram por ser extintos porque não conseguiram competir com as espécies mais avançadas de macaco.<br />Ao longo dos últimos 50 milhões de anos, acabaram por só sobreviver na ilha de Madagáscar, em África. Existem hoje mais de 20 espécies de lémures. Medem desde 30 cm de comprimento – caso do lémure-rato, incluindo a sua longa cauda – 90 cm, caso do indri-indri, com uma cauda surpreendentemente pequena! Muitos vivem na selva húmida no Leste de Madagáscar, onde se alimentam de frutos, folhas, insectos e pequenos animais. São maioritariamente noctívagos e encontram-se ameaçados de extinção pela destruição do seu habitat florestal.<br /><br /><br /><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:<br /></span></em></strong><br />Quem não conhece o famoso lémure do filme «Madagáscar»? Todos nós reconhecemos este animal, através deste filme de animação, mas poucos sabem que estes primatas não se encontraram, apenas confinados a esta ilha no Índico e que o seu nome teve origem em «fantasma». Por isso, o lémure de Madagáscar é o ser vivo desta semana.<br />Estes bichinhos são realmente engraçados, alguns deles, têm o hábito de, na manhã seguinte, após uma noite fria na selva, espreguiçarem-se e apanharem banhos de sol. Assim, quando um dos lados está aquecido, voltam-se para apanhar sol no outro lado do corpo. Esta é uma das suas características, mas têm outras que nos cabe a nós descobrir e compreender!!! </span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">GALLAVOTTI Barbara; Enciclopédia Universal; Volume 14 - A Terra; Asa Editores; 2001</span></div><div align="justify"></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-75225185020271208682009-05-02T19:39:00.010+01:002009-05-02T20:23:45.682+01:00Exame simples pode detectar risco de Alzheimer ainda na juventude<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Um exame que detecta hiperactividade numa região do cérebro com funções vitais na memória poderá bastar para indicar se um adulto jovem corre mais risco de desenvolver Alzheimer décadas depois, podendo assim ser tratado precocemente. </em></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Esta é a principal conclusão de um estudo realizado pela Universidade de Oxford e do Imperial College de Londres em que foi comparada a actividade cerebral de 36 voluntários com idades entre 20 e 35 anos através de imagiologia por ressonância magnética, sendo metade deles portadora do gene ApoE4, relacionado com a doença.Todos os presentes desempenharam normalmente as tarefas que lhes foram pedidas para avaliar as suas capacidades cognitivas. </em></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331298580936286594" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 264px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsSsKMCTaxxK4OZS3yO9IgbuU6wVVDQ9HFpQ4ry02WB-uAhBvbWbZpnPVrMd0sD8gJITTX_C4rOwU5I4lPi9tpmaahWZlTdtHDZ3u91mNcF_RuZ-AMQCn9W3BITELEz7hHFLt2BWgChMQ/s320/alzheimer.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os investigadores consideram que os portadores do gene ApoE4, ligado à hiperactividade no hipocampo, têm mais possibilidades de desenvolver a doença do que os não portadores. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A descoberta poderá ser um primeiro passo para desenvolver um método simples de identificação de pessoas com mais possibilidades de desenvolver a doença quando ainda são jovens, segundo o estudo, publicado na edição de hoje da revista PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences).</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Desta forma, através de um simples exame, será possível aconselhar um tratamento precoce a quem tenha um risco mais elevado de sofrer de Alzheimer. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">O estudo baseou-se nas conclusões de uma investigação anterior, segundo as quais quem herda uma cópia do gene ApoE4, relacionado com a doença, tem quatro vezes mais possibilidades de a contrair. As pessoas que herdam duas cópias do gene (os genes costumam formar pares) correm dez vezes mais riscos, embora os investigadores recordem que nem todos os portadores o desenvolverão obrigatoriamente. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;"><strong>Hiperactividade no hipocampo</strong></span> </div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O estudo feito com os 36 voluntários assinalou que os portadores do ApoE4 registam habitualmente maior actividade no hipocampo, mesmo em repouso, do que os não portadores.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">"Ficámos surpreendidos ao observar que os portadores do gene, mesmo quando inactivos, tinham a parte do cérebro relacionada com a memória mais activa do que os outros voluntários", explicou Christian Beckman, da Divisão de Neurociência e Saúde Mental do Imperial College. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A doença de Azheimer, a causa mais comum de demência, afecta entre 60 mil e 70 mil pessoas em Portugal, segundo as estimativas mais recentes.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;color:#33cc00;"><strong><em>Reflexão:</em></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Esta descoberta poderá ser um grande passo para a tentativa de identificar os principais alvos desta doença e assim, desenvolver métodos que atenuem as consequências desta doença neurodegenerativa que é uma das causas mais comuns de demência no nosso país. Certamente, que muitas pessoas desejarão fazer o teste, e que temerão os resultados do mesmo, pois a possibilidade de ter uma doença como esta, abala a estrutura emocional de todos nós. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=30593&op=all</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-54086336533553308902009-04-29T23:38:00.001+01:002009-04-29T23:40:57.599+01:00Transporte nos animais: esquematizando<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOAr1DNxlO3CFRmIsScPrsmfSOjInr3hqAQFmxIQnoUSeCVfBX5r3nWEAq1eM0Mx9ARK4h4DCOoOKL1UpjEFoSrx8euPuCDCJ6Iu7wiTg7ISBF6bxkUYvoL-2wsKTLHT1YNTffWymKNmE/s1600-h/transporte.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330246878015282274" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 269px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOAr1DNxlO3CFRmIsScPrsmfSOjInr3hqAQFmxIQnoUSeCVfBX5r3nWEAq1eM0Mx9ARK4h4DCOoOKL1UpjEFoSrx8euPuCDCJ6Iu7wiTg7ISBF6bxkUYvoL-2wsKTLHT1YNTffWymKNmE/s400/transporte.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1378830534640388913.post-66645270555634462372009-04-29T23:15:00.010+01:002009-04-29T23:38:18.532+01:00Fluidos circulantes<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O sistema circulatório possui vasos onde, no seu interior, circulam fluidos.</span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">No sistema circulatório aberto existe apenas um fluido circulante, a <span style="color:#ff9966;">hemolinfa</span> e podemo-la considerar como uma espécie de mistura do sangue e da linfa. </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Estes fluidos (sangue e linfa) no sistema circulatório fechado encontram-se separados, assim sendo, em animais com este tipo de sistema além do sistema circulatório sanguíneo, também apresentam um sistema circulatório linfático. 99% da linfa circula nos vasos - <span style="color:#ff9966;">linfa circulante</span> – 1% entra em contacto directo com as células – <span style="color:#ff9966;">linfa intersticial</span> – aumentando assim a eficácia das trocas das substâncias. </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O <span style="color:#ff9966;">sangue</span> é formado por uma parte líquida – o plasma – e por elementos figurados – as hemácias, os leucócitos e as plaquetas. </span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A <span style="color:#ff9966;">linfa</span> é formada apenas por plasma e leucócitos. </span><br /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></div></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDZxAJrOQZBRdE-fdDJnjkSJPjLDKeyUguy0PX17vq8PSdEfVw4UJEr70s1XRmmkCvItlMJIE9FlVge43_rNKNKzJ0DcPTJz-qWEzRFLMDevD6fV7ypDxHU6wy8NOsdNVJKKKj5Ou6V9U/s1600-h/sangue.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330242968902625730" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 201px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDZxAJrOQZBRdE-fdDJnjkSJPjLDKeyUguy0PX17vq8PSdEfVw4UJEr70s1XRmmkCvItlMJIE9FlVge43_rNKNKzJ0DcPTJz-qWEzRFLMDevD6fV7ypDxHU6wy8NOsdNVJKKKj5Ou6V9U/s320/sangue.jpg" border="0" /></a> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNsQ0nwAP-6Ds_OBFeoPXVdqv3lHySpCbL7Ui4nT3rbn3DGbZUuvsbLIgRi3d2XJaTYUJE7cK21L9riJ-1nkac4u-XKjO4GBKZ1jYKqW-r1qYee9TF9vbpK95WsxKMmo01cQg6LLwbO-Y/s1600-h/linfaticos.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330243115743988066" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 118px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNsQ0nwAP-6Ds_OBFeoPXVdqv3lHySpCbL7Ui4nT3rbn3DGbZUuvsbLIgRi3d2XJaTYUJE7cK21L9riJ-1nkac4u-XKjO4GBKZ1jYKqW-r1qYee9TF9vbpK95WsxKMmo01cQg6LLwbO-Y/s320/linfaticos.jpg" border="0" /></a><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Os fluidos circulantes funcionam como um veículo transportador de diversas substâncias:</span><br /><ul><li><span style="font-family:trebuchet ms;">Transporte de nutrientes (pelo plasma);</span></li><li><span style="font-family:trebuchet ms;">Transporte de oxigénio (pelas hemácias);</span></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Remoção de dióxido de carbono (pelo plasma e em menor quantidade pelas hemácias);</span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Transporte de células e anticorpos.<br /></div></li></ul></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;"></span></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><em><span style="color:#33cc00;">Reflexão:</span></em></strong><br /></div></span><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os fluidos circulantes são veículos de transporte, distribuição e remoção de diversas substâncias. Por exemplo, se nos debruçarmos sobre a linfa verificamos que desempenha um papel importante na eficiência dos sistemas circulatórios fechados , pois nestes o sangue não banha directamente as células. Assim, as células mais próximas dos capilares efectuam trocas rápidas, enquanto que nas mais afastadas o processo decorre lentamente. Deste modo, a linfa ao banhar de forma directa as células amplia a eficácia das trocas sobretudo nas zonas mais afastadas dos capilares, sendo um veículo de transporte de nutrientes e que permite remover os produtos de excreção.</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;color:#33cc00;"><strong><em>Fontes:</em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;color:#333333;">http://biogroup11.blogspot.com/2007/03/fluidos-circulantes.html</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0